Visita Guiada ao Jardim de S. Pedro de Alcântara
Fotos de Lourdes Fonseca - realização Paula BragançaClique na foto
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Largo do Carmo e visita guiada à Muralha Fernandina (situada no Centro Comercial do Chiado)
fotos de Paula BragançaVisita guiada ao Teatro de S. Carlos
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Visita guiada à Igreja e Museu de S. Roque
Fotos de Lourdes Fonseca realização Paula Bragança
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A pedido do nosso Colega Victor Duarte publicamos o comentário que nos enviou por e-mail.
ResponderEliminarAmavelmente, o nosso colega Fernando Santa Barbara, sabendo que sou um apaixonado pela história, nomeadamente, história de Portugal, pediu-me que comentasse aqui, no nosso blog, algo, sobre a visita de estudo que fizemos a Lisboa.
Começo por dizer que gostei das visitas às muralhas fernandinas, ao jardim S. Pedro de Alcântara, ao convento do Carmo, ao Chiado e sobretudo à igreja de S. Roque. Não gostei tanto da visita ao teatro de S.Carlos, e também não gostei da nossa viagem de regresso, por razões que ficaram à vista de todos.
Abordando o tema História, começo por escrever sobre D. Fernando I. Nasceu em Lisboa no dia 31 de Outubro de 1345, e veio a falecer no dia 22 de Outubro de 1383.
Teve o cognome de “ O Formoso”. Além de outros feitos, mandou construir as muralhas de Lisboa, Porto, Évora, Óbidos e outras localidades não menos importantes, as chamadas muralhas Fernandinas.
Teve 4 filhos, D. Isabel (antes do seu casamento), D.Beatriz, que casou com D. João de Castela, D.Pedro que faleceu com 5 anos e D. Afonso que faleceu com apenas 4 dias de vida
Devido à sua morte prematura (38 anos) o ter casado, contra a vontade do povo, com D.Leonor Teles de Menezes, que era de origem espanhola e sua filha (Herdeira legitima ao trono de Portugal) ser casada com o Rei de Castela, deu origem à revolução de 1383,
que levou seu irmão D.João( mestre de Aviz, filho ilegítimo de D.Pedro I) ao trono de Portugal.
O seu túmulo encontra-se no convento do Carmo.
O Convento do Carmo, foi mandado construir em 1389 por D. Nuno Alvares Pereira, para albergar ao Frades Carmelitas de Moura. O próprio D. Nuno ingressou no convento em 1423 depois de doar uma parte dos seus bens ao Convento.
O Convento ficou destruído quando do terramoto de 1755 e ficou como está, desde dessa data.
É do estilo Gótico Medicante com influência no Mosteiro da Batalha.
A zona habitacional do Convento, foi convertida em instalações militares, no ano de 1836, depois da expulsão das ordens religiosas, em 1834.
O Teatro de S. Carlos, foi inaugurado em 30 de Junho de 1793, por D. Maria I e veio substituir o Teatro Ópera do Tejo, que tinha sido destruído pelo terramoto de 1755.
É um projecto do Arquitecto José da Costa e Silva e a sua construção, demorou apenas 6 meses!
A igreja de S. Roque, foi mandada edificar no final do século XVI, com a colaboração de Afonso Álvares e Bartolomeu Álvares. Pertenceu à Companhia de Jesus, sendo a sua primeira igreja em Portugal.
A Companhia de Jesus, foi fundada por Santo Inácio de Loyola, São Francisco Xavier, Alfonso Salmeron, Diego Laynez, Nicolau Bobedilla e o português Simão Rodrigues, no dia 15 de Agosto de 1534, na capela cripta de saint-Denis, na Igreja de Santa Maria de Montmartre, com o fim de efectuar trabalho de missionário e de apoio hospitalar em Jerusalém, e por ordem do Papa Paulo III.
Não querendo ser maçador, julgo, que, informações mais detalhadas, seriam enfadonhas e não teriam razão de ser, uma vez que repetia aquilo que já ouviram.
Um abraço, a todos: Victor Duarte
Grande Victor, quando sugeri que fizesses um comentário sobre a visita que efectuámos a Lisboa, sabia que iríamos ter uma descrição com promenores, de quem sabe da "poda"!
ResponderEliminarJá sabemos, que temos um cronista, com quem podemos contar!
Obrigado Victor, um abraço!
O comentário anterior foi feito por mim, Fernando Santa-Bárbara, inexplicávelmente aparece como Associação Portuguesa de ...!
ResponderEliminarA todos peço desculpa, por esta anomalia!